<font color=0093dd>Biografia do candidato</font>

Edgar Freitas Gomes Silva é na­tural do Fun­chal, onde nasceu a 25 de Se­tembro de 1962. Li­cen­ciado em te­o­logia pela Uni­ver­si­dade Ca­tó­lica Por­tu­guesa, exerceu du­rante vá­rios anos as fun­ções de padre ca­tó­lico.

Foi res­pon­sável por di­versos pro­jectos como o «Arco», na Ma­deira, e por ini­ci­a­tivas so­ciais e de de­sen­vol­vi­mento local em bairros mar­cados pelos pro­blemas da ultra-pe­ri­feria so­cial. Da obra pu­bli­cada, contam-se li­vros sobre ques­tões de de­sen­vol­vi­mento hu­mano e so­cial como «Ins­tran­geiros na Ma­deira», de 2005; «Ma­deira – Tempo Per­dido», de 2007; «Os bi­chos da corte do ogre usam más­caras de riso», de 2010; ou «Pontes de Mu­dança – So­ci­e­dades Sus­ten­tá­veis e So­li­dá­rias», de 2011.

Edgar Silva foi membro fun­dador do MAC – Mo­vi­mento de Apoio à Cri­ança e da «Es­cola Aberta», in­te­grando ainda mo­vi­mentos de apoio às cri­anças de rua, entre 1987 e 1992. Entre 1987 e 1992, foi pro­fessor na Uni­ver­si­dade Ca­tó­lica do Fun­chal e, desta data até 1995, foi as­sis­tente na­ci­onal do Mo­vi­mento Ca­tó­lico de Es­tu­dantes.

De­pu­tado na As­sem­bleia Le­gis­la­tiva da Re­gião Au­tó­noma da Ma­deira desde 1996, Edgar Silva foi também membro da As­sem­bleia Mu­ni­cipal do Fun­chal e da As­sem­bleia de Fre­guesia de Santo An­tónio. Membro do PCP desde 1998, in­tegra o Co­mité Cen­tral desde o XVI Con­gresso, re­a­li­zado em 2000. É res­pon­sável pela Or­ga­ni­zação do PCP na Re­gião Au­tó­noma da Ma­deira.




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<font color=0093dd>Uma candidatura comprometida<br>com os valores de Abril</font>

Je­ró­nimo de Sousa anun­ciou, no dia 8, o can­di­dato do PCP às elei­ções pre­si­den­ciais de 2016. Trata-se de Edgar Silva, 52 anos, membro do Co­mité Cen­tral do Par­tido e de­pu­tado à As­sem­bleia Le­gis­la­tiva Re­gi­onal da Ma­deira. Na sua de­cla­ração, que trans­cre­vemos na ín­tegra, o Se­cre­tário-geral do PCP en­qua­drou a ba­talha elei­toral no quadro po­lí­tico mais geral em que o País se en­contra e re­a­firmou a im­por­tância de ter na Pre­si­dência da Re­pú­blica al­guém com­pro­me­tido com a de­fesa da Cons­ti­tuição.

Como disse o Se­cre­tário-geral do PCP, esta é uma can­di­da­tura di­ri­gida a todos os de­mo­cratas e pa­tri­otas, ao povo por­tu­guês, que as­sume como ob­jec­tivo dar ex­pressão aos an­seios dos tra­ba­lha­dores e do povo e apontar o ca­minho capaz de ga­rantir a con­cre­ti­zação do pro­jecto de um Por­tugal mais de­sen­vol­vido, mais justo e so­be­rano.

Partido pronto para a luta

Somos cha­mados a in­tervir num «tempo que não é de aten­tismo e ex­pec­ta­tiva», mas de «ini­ci­a­tiva e acção», con­cluiu Je­ró­nimo de Sousa no en­cer­ra­mento do co­mício re­a­li­zado sexta-feira, 9, em Lisboa, de­pois de su­bli­nhar que a ina­pe­lável der­rota da co­li­gação PSD/​CDS ex­pressa «a con­de­nação do Go­verno e da sua po­lí­tica» e «a as­pi­ração a uma po­lí­tica que dê res­posta aos pro­blemas con­cretos dos tra­ba­lha­dores, do povo e do País». Essa ex­pec­ta­tiva não será de­frau­dada pelo PCP, ga­rantiu.

Este é o tempo de iniciativa e acção

Acabámos de sair de uma importante batalha eleitoral para a Assembleia da República que mobilizou muitas das nossas energias e mostrou não só um Partido vivo e actuante, mas também um grande envolvimento e esforço de milhares de activistas da CDU....